Em japonês, o recinto para o exercício de uma arte marcial denomina-se “dojô”. Um dojô é um cosmo em miniatura, onde entramos em contato conosco mesmos – com nossos medos, ansiedades, reações e hábitos. É uma arena de conflitos confinados, onde enfrentamos um oponente que não é um oponente, mas um parceiro empenhado em nos ajudar a compreender a nós mesmos de forma mais ampla. É um lugar onde podemos aprender muito em pouco tempo sobre quem somos e como reagimos ao mundo. Os conflitos que acontecem no interior do dojô ajudam-nos a administrar os que ocorrem fora dele. A concentração e a total disciplina exigidas no estudo das artes marciais continuam ao longo do cotidiano. A atividade no dojô pede-nos que busquemos constantemente coisas novas, sendo assim também uma fonte de aprendizado onde o Sensei divide sua arte com todos, por isso, melhorando como pessoa e induzindo os presentes a superarem seus limites.Nas palavras do fundador do judô, confirmamos:“Nada sob o céu é mais importante do que a educação. O ensinamento de uma pessoa virtuosa pode influenciar a muitos. O que foi bem aprendido numa geração pode ser transmitido a centenas.” (Jigoro Kano)
sábado, 10 de outubro de 2009
Dojô
Em japonês, o recinto para o exercício de uma arte marcial denomina-se “dojô”. Um dojô é um cosmo em miniatura, onde entramos em contato conosco mesmos – com nossos medos, ansiedades, reações e hábitos. É uma arena de conflitos confinados, onde enfrentamos um oponente que não é um oponente, mas um parceiro empenhado em nos ajudar a compreender a nós mesmos de forma mais ampla. É um lugar onde podemos aprender muito em pouco tempo sobre quem somos e como reagimos ao mundo. Os conflitos que acontecem no interior do dojô ajudam-nos a administrar os que ocorrem fora dele. A concentração e a total disciplina exigidas no estudo das artes marciais continuam ao longo do cotidiano. A atividade no dojô pede-nos que busquemos constantemente coisas novas, sendo assim também uma fonte de aprendizado onde o Sensei divide sua arte com todos, por isso, melhorando como pessoa e induzindo os presentes a superarem seus limites.Nas palavras do fundador do judô, confirmamos:“Nada sob o céu é mais importante do que a educação. O ensinamento de uma pessoa virtuosa pode influenciar a muitos. O que foi bem aprendido numa geração pode ser transmitido a centenas.” (Jigoro Kano)
domingo, 19 de abril de 2009
Judogui
Não é o kimono, kimono quer dizer roupa. Já judogui é a roupa para a pratica do judô, de cor tradicional branca, atualmente a cor azul tem sido aceita e até essencial para destinguir os participantes de uma competição (o que antes era feito com uma segunda faixa a cada participante uma de cor vermelha e outra de cor branca). O judogui é composto por quatro partes: Wagui (blusa) Chitabaki (calça) Obi (faixa) Zori (sandália) Algumas pessoas dizem que o zori não faz parte do judogui mas este é uma peça essencial pois ao sair do dojo deve-se usa-lo a fim de não entrar no tatame com os pés sujos. O que pode ser extremamente perigoso, embora não pareça, pois o tatame estando sujo uma vez que alguém se machucar terá seu ferimento exposto à bactérias o que pode levar a uma infecção
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Judogi"
domingo, 5 de outubro de 2008
Regras
Na foto, o brasileiro João Derly (azul) durante combate com o sul coreano Kim Joojin.
domingo, 14 de setembro de 2008
Graduação no Judô.
Muitas histórias existem a respeito da honrada faixa preta em vários estilos de artes marciais. Uma das mais comuns que se ouve é a de que o artista marcial novato começou tradicionalmente com uma faixa branca. Como ele treinou e praticou durante anos, a faixa tornou-se suja, primeiramente marrom e finalmente preta assim que aperfeiçoou suas habilidades marciais. Apesar dessa extraordinária metáfora ter sido fornecida com um pouco de folclore, infelizmente, não se tem nenhuma fonte verídica. As faixas coloridas nunca fizeram parte da antiga tradição das artes marciais.
Na verdade, a faixa preta foi usada primeiramente para designar a habilidade ou o grau no Judo Kodokan há pouco mais de cem anos. O Dr. Jigoro Kano, um educador e entusiasta do esporte foi o primeiro a usar a faixa preta como um símbolo para os estudantes graduados e possuidores de Dan em sua escola, a Kodokan, fundada em 1882, em Tokyo. Antes disto, as escolas de Jujutsu, como a maioria das outras escolas de artes japonesas tradicionais, utilizavam o complicado sistema de Menkyo como uma forma de licenciar os estudantes aos níveis técnicos de habilidades particulares.
sábado, 13 de setembro de 2008
O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.